O cabeçote é derivado do GT normal, mas com duas horas e meia a mais de trabalho de usinagem para refino dimensional e acomodação das válvulas, que são maiores, com suas molas mais fortes, o comando de válvulas, apoiado em mancais com especificações de corrida, as levanta mais. O coletor de admissão é totalmente novo, permitindo maior fluxo. Um radiador de óleo melhora a constância da temperatura do lubrificante. Tudo para permitir maior vazão e melhor qualidade de combustão, além de movimentos mais livres, com conseqüente potência de 32 cv a mais que o Mustang GT. Resultado: um belo V-8 americano que gira rápido a até 7500 rpm e produz 90 cv por litro. Simplesmente ótimo.
Os números mágicos são os 450 cv a 7.400 rpm e 52 m·kgf de torque a 4.500 rpm. Consome frugais 6,3 km/l na cidade e 11 km/l na estrada, padrões de medição americanos. Há carros nacionais com quatro cilindros a menos que gastam mais que isso.
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